Visão do Correio: Horário de verão, um debate necessário

Em entrevista, nesta semana, ao Estado de Minas, dos Diários Associados, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), defendeu o retorno do horário de verão em 2025 como medida para diminuir o consumo de energia elétrica em meio à seca histórica que atinge o país nos últimos meses. A medida é acertada diante do aumento da dependência de fontes não renováveis, como as usinas termelétricas, para dar conta da demanda brasileira.

Ainda que a energia poupada seja menor do que em anos anteriores, qualquer esforço é justificável diante de um volume útil de apenas 50,75% dos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste, responsável pelo abastecimento de 70% da população brasileira, segundo dados de ontem. Em Furnas, um dos principais reservatórios do país, por exemplo, o volume está ainda menor, em torno dos 40%.

Ainda assim, vale ressaltar que o comportamento atual da população é diferente do que era adotado em décadas anteriores. O uso do ar-condicionado, sobretudo em períodos de calor intenso, combinado à baixa umidade e ao uso de aparelhos eletrônicos, como TVs e celulares, se impõe mais do que outrora, o que reduz os efeitos provocados pelo horário de verão — como adiar em uma hora o acionamento das luzes das residências.

Mesmo com esse cenário, o governo federal, à frente de um país reconhecido internacionalmente por sua matriz energética sustentável, acerta ao trazer soluções. Momentos de crise exigem medidas rápidas e até mesmo impopulares. Há quem goste e há quem deteste o horário de verão. O mesmo, no entanto, não acontece com a temida bandeira vermelha, que vigora nas tarifas de cada família desde o início do mês e aperta o já sufocado orçamento mensal.

Na esteira da discussão sobre o horário de verão, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), entidade de direito privado que controla o setor sob regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), anunciou ontem que apresentará um plano para reduzir os danos da seca no país. Os detalhes serão repassados amanhã. A medida vem em boa hora sobretudo se a seca persistir em meio à chegada do verão, quando, fatalmente, o consumo de energia elétrica aumentará diante das altas temperaturas.

Além de garantir o acesso da população à energia elétrica, as duas medidas — o plano de contingência do ONS e o eventual retorno do horário de verão — têm reflexos na economia. A seca que compromete os reservatórios e, por consequência, a geração das usinas hidrelétricas, força o país a acionar as fontes termelétrica e nuclear, que são mais caras e poluem mais. No primeiro caso, essa operação pode até mesmo impactar no preço dos combustíveis na bomba, diante da maior demanda por combustíveis fósseis, como o óleo diesel.

Vale sempre lembrar, ainda, que, quando se fala em diesel, os impactos vão além e chegam a todo sistema de logística do país, altamente dependente dos veículos de carga. No fim das contas, a seca pode impactar até mesmo o preço da cesta básica nas gôndolas dos supermercados. Se o frete encarece, o produto entregue o acompanha. Portanto, qualquer esforço público é bem-vindo no momento.

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Atentados do 11 de Setembro: a tragédia que mudou os rumos do século 21

Poucos acontecimentos ganham lugar na história com o nome de sua data.

Sem necessidade de dizer o que ocorreu naquele dia, o marco no calendário sugere uma nova realidade — por isso, muitos acontecimentos conhecidos dessa forma são marcos nacionais, como “o 4 de Julho” (independência dos EUA), “o 14 de Julho” (queda da Bastilha na França) ou, no Brasil, “o 7 de Setembro”.

No século 21, um acontecimento é universalmente conhecido por sua data: o 11 de Setembro.

O nome refere-se ao dia 11 de setembro de 2001, quando os Estados Unidos sofreram o maior ataque a seu território desde o bombardeio japonês à base de Pearl Harbor (no Havaí, em 1941).

Na manhã daquela terça-feira de setembro, no primeiro ano do século 21, quatro aviões comerciais americanos foram sequestrados na costa leste do país.

Dois deles foram lançados contra as torres gêmeas do World Trade Center (WTC), na ilha de Manhattan, em Nova York, um chocou-se com o Pentágono (sede do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington D.C.), e outro caiu numa área desabitada no Estado da Pensilvânia.

Ao todo, 2.977 pessoas foram mortas nos ataques, além dos 19 sequestradores dos aviões.

O 11 de Setembro é considerado o ataque com o maior número de mortos da história. Além disso, foi uma tragédia que mudou, em vários aspectos, os rumos do mundo.

Os ataques

Às 08h46, horário local, o primeiro avião — um Boeing 767 fazendo o voo 11, de Boston em direção a Los Angeles — atingiu a torre Norte do World Trade Center.

O complexo empresarial era então composto por sete construções, incluindo duas torres de 417 e 415 metros, os edifícios mais altos do mundo na época de sua inauguração, em 1973.

O incidente rapidamente ocupou as transmissões ao vivo de canais de TV mundo afora, que reproduziam imagens vindas de Nova York mostrando uma densa e escura fumaça saindo das laterais da torre Norte.

Apresentadores de TV e repórteres conversavam com testemunhas e especulavam sobre que tipo de aeronave teria se chocado com um dos prédios do World Trade Center. Àquela altura, a maioria acreditava que se tratava de um acidente.

Durante a transmissão, às 09h03, 17 minutos depois do primeiro ataque, um segundo Boeing 767 — o voo 175, que também saíra de Boston com destino a Los Angeles — chocou-se contra a torre Sul, numa cena vista ao vivo por milhões de pessoas ao redor do mundo.

Pentágono, em Washington, também foi atingido por um dos aviões sequestrados

As suspeitas de um ataque se confirmaram e o caos aumentou em Nova York com a população tentando deixar a todo custo a área do centro financeiro de Manhattan.

Às 09h37, o terceiro avião, um Boeing 757 fazendo o voo 77, de Washington a Los Angeles, atingiu uma das laterais do Pentágono.

Sobre o quarto avião, um Boeing 757 que saíra de Newark (Nova Jersey) com destino a San Francisco no voo 93 e caiu na Pensilvânia às 10h03, as investigações inicialmente sugeriam que ele provavelmente se dirigia para a Casa Branca, residência oficial do presidente americano, em Washington D.C.

Posteriores relatos fornecidos por integrantes do grupo islamista radical Al-Qaeda, no entanto, indicaram que o alvo seria o Capitólio, a sede do Congresso, também em Washington.

A aeronave chocou-se com o solo depois que passageiros lutaram com os sequestradores dentro da cabine.

Colapso

Em Nova York, a torre Sul do WTC, atingida pelo segundo avião, desabou às 09h59, causando pânico generalizado em Manhattan, onde pessoas corriam na tentativa de fugir da fumaça que tomava as ruas.

Cerca de meia hora depois, às 10h28, desabou a torre Norte, a primeira a ser atacada.

Ambas foram destruídas pelo fogo provocado pelos combustíveis das aeronaves, que estavam com seus tanques cheios, tendo sido sequestradas logo depois da decolagem.

No final da tarde, outro prédio do complexo World Trade Center, o 7 WTC, desabou, depois de sua estrutura ter sido abalada pelo impacto da queda das torres gêmeas.

Envolvidos em tentativas de resgates daqueles que estavam nas torres, 345 integrantes do Corpo de Bombeiros de Nova York morreram com a queda dos edifícios.

As vítimas

Entre as vítimas, havia centenas de estrangeiros, número que nunca foi determinado com precisão, já que muitos tinham dupla nacionalidade — eram tanto americanos como cidadãos de outros países.

Em cerimônias oficiais, como a que lembrou o quinto aniversário do 11 de Setembro, em 2006, foi feita referência a “mais de 90 nacionalidades” representadas entre os 2.977 mortos.

Três deles eram brasileiros: Anne Marie Sallerin Ferreira, de 29 anos, Sandra Fajardo Smith, de 37, e Ivan Kyrillos Fairbanks Barbosa, de 30.

Vários brasileiros que trabalhavam nas torres gêmeas sobreviveram.

Um deles, André Kamikawa, estava no 25º andar da Torre Norte, a primeira a ser atingida.

Em entrevista à BBC News Brasil, dias após os ataques, Kamikawa falou sobre os momentos após o impacto.

“Ouvimos um estrondo e sentimos um tremor, um movimento muito forte do prédio indo para trás e depois voltando.”

Pela janela, ele viu destroços caindo. Em seguida, juntamente com colegas, dirigiu-se às escadas, por onde saiu da torre.

Outro brasileiro, Larry Pinto de Faria Júnior, trabalhava no mesmo andar que Kamikawa e também deixou o edifício pelas escadas.

Em 2011, dez anos depois dos ataques, ele disse à BBC News Brasil que sentiu realmente medo depois que a torre Sul, a primeira a ser destruída, desabou, próximo a onde ele estava.

“Caiu do meu lado. Aí começou aquela poeira, todo mundo começou a correr. Corri como um louco.”

Pessoas correram pelas ruas de Nova York após ataques

Além dos mortos nos atentados, o 11 de Setembro faria centenas de milhares de outras vítimas.

Os esforços de ajuda e resgate em Nova York contaram com a participação de cerca de 80 mil pessoas, entre bombeiros, policiais, profissionais de saúde e outros.

Todos eles e outras milhares de pessoas presentes nas imediações foram atingidas pela fumaça tóxica gerada pelos atentados — particularmente pelo desabamento das duas torres gêmeas do WTC.

Os ataques e as horas seguintes expuseram os presentes a diversos materiais tóxicos e até mesmo cancerígenos, como chumbo e amianto.

Anos depois, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos estimou que cerca de 400 mil pessoas haviam sido feridas ou expostas a materiais tóxicos no 11 de Setembro.

Até o final de 2018, mais de 2 mil pessoas morreram de doenças associadas à exposição a materiais perigosos naquele dia, particularmente de câncer.

Até 2019, 241 integrantes do departamento de polícia de Nova York, o NYPD, haviam morrido de doenças relacionadas a seu trabalho durante o 11 de Setembro.

O número é dez vezes maior do que o total de policiais da cidade mortos naquele dia, quando 23 perderam suas vidas.

Fora dos locais atingidos pelos atentados, o restante do dia 11 de setembro de 2001 foi marcado também pelo caos no transporte aéreo americano.

Cinco minutos depois do ataque ao Pentágono, às 09h42, a FAA (Federal Aviation Administration, agência de aviação federal do país) ordenou que todos os aviões comerciais nos Estados Unidos aterrissassem imediatamente, na pista mais próxima — medida também adotada pelo Canadá. Mais de 4 mil aeronaves aterrissaram.

Os voos comerciais permaneceram suspensos no país por três dias. Os ataques também praticamente paralisaram a vida dos americanos, com monumentos, atrações turísticas e sistemas de transportes fechados, e o país em alerta máximo.

Quando os voos foram retomados, a preocupação com a segurança foi extrema e acabou provocando a introdução de normas extras de segurança que até então não existiam e muitas estão mantidas até hoje, em aeroportos do mundo todo.

Entre elas, estão a proibição de entrada com líquidos na bagagem de mão — podem conter algum tipo de explosivo — e a necessidade de passageiros separarem objetos pessoais, como cintos e sapatos, na passagem por equipamentos de raio-X no aeroporto, antes do embarque.

Investigações

As investigações sobre os atentados começaram imediatamente. Uma mala pertencente ao egípcio Mohamed Atta que havia ficado no aeroporto de Boston continha dados do egípcio e de seus companheiros e serviu de ponto de partida na identificação dos autores.

O FBI (Federal Bureau of Investigation, a Polícia Federal americana) rapidamente apontou 19 sequestradores, que estavam distribuídos em grupos de cinco em cada avião, com exceção do voo 93, tomado por quatro militantes.

Atta, identificado como o líder operacional dos atentados, pilotou o primeiro Boeing a atingir o World Trade Center.

Dos outros 18 sequestradores, 15 eram sauditas, dois eram dos Emirados Árabes Unidos, e um do Líbano.

As informações sobre os envolvidos obtidas pela polícia americana mostraram também quem, além dos 19 sequestradores, era o grande responsável pelos ataques.

As autoridades apontaram como idealizador da operação o saudita Osama bin Laden, líder do grupo islamista Al-Qaeda.

Na época baseado no Afeganistão, sob a proteção do então regime do Talebã, Bin Laden já era o mais perigoso e conhecido militante islamista do mundo.

Ele estava na lista dos dez fugitivos mais procurados pelo FBI como responsável pelos atentados a bomba contra as embaixadas americanas em Nairóbi (Quênia) e Dar es Salaam (Tanzânia), em 1998, que deixaram mais de 200 mortos.

O saudita Osama bin Laden foi apontado como principai suspeito de ordenar os ataques

Antes mesmo dos atentados de 1998 na África, Bin Laden já havia publicamente defendido ataques contra alvos americanos. Em duas fatwas — mensagem proferida por alguma liderança religiosa pedindo que os muçulmanos sigam seu conteúdo —, o saudita havia conclamado fiéis a participar de seu movimento contra a maior potência mundial.

Em reportagem em 23 de agosto de 2016, a revista The Atlantic lembrou que, exatamente 20 anos antes, Bin Laden havia publicado sua primeira fatwa e que a data mostrava que a guerra entre Al-Qaeda e os Estados Unidos já durava duas décadas.

A fatwa, disse a revista, foi produzida meses depois de o saudita se instalar no Afeganistão, após a capital do país ter sido tomada pelo movimento islamista Talebã.

“Foi a primeira convocação pública de Bin Laden por uma ‘jihad’ global contra os Estados Unidos”, escreveu a The Atlantic.

Como lembrou a revista, no documento de 30 páginas, intitulado Declaração de Guerra Contra os Americanos Ocupando a Terra dos Dois Lugares Sagrados, Bin Laden escreveu: “O povo do Islã sofreu com a agressão, a iniquidade e a injustiça impostas sobre eles pela aliança judaico-cristã e seus colaboradores”.

O principal motivo apresentado por Bin Laden para sua revolta era a presença de tropas americanas na Arábia Saudita, onde estão as cidades de Meca e Medina, sagradas para os muçulmanos.

Tal presença começou em 1990, quando os sauditas permitiram a entrada dos americanos para lançar a guerra que expulsou as forças iraquianas de Saddam Hussein do Kuwait, e continuava em 1996.

Dois anos depois, em fevereiro de 1998, Osama bin Laden publicou uma nova fatwa, desta vez assinada em conjunto com outros quatro líderes associados à Al-Qaeda — entre eles Ayman al-Zawahiri, o egípcio que no futuro substituiria Bin Laden no comando da organização.

O documento, Declaração da Frente Mundial Islâmica por uma Jihad contra os Judeus e os Cruzados, reforçou o chamado por uma guerra global contra os Estados Unidos e seus aliados, visando alvos tanto militares como civis.

Ambos documentos foram publicados pelo jornal Al-Quds Al-Arabi, baseado em Londres, e enviados por fax para muçulmanos ao redor do mundo.

Os atentados de setembro de 2001 foram uma continuação da guerra conclamada por Bin Laden e a Al-Qaeda nos anos 1990, iniciada com os atentados no Quênia e na Tanzânia.

Foram também uma forma de atingir os Estados Unidos diretamente e em alvos estratégicos, tanto no campo econômico como político.

As torres gêmeas do World Trade Center simbolizavam a força do capitalismo americano, enquanto o Pentágono e o Capitólio representam, respectivamente, o poder militar e o poder político da maior potência do planeta.

Ao comentar os ataques de 11 de setembro, em sua Carta para a América, de novembro de 2002, Osama bin Laden voltou a acusar “as agressões cometidas contra muçulmanos em diversos países pela cruzada da aliança sionista e de seus colaboradores”.

O líder da Al-Qaeda incluía ainda as “atrocidades cometidas pela Rússia na Chechênia, a presença de tropas americanas na Arábia Saudita e o apoio dado pelos Estados Unidos a Israel” entre os motivos que o levaram a executar os atendados.

Impacto imediato

Nos dias que se seguiram aos ataques, por todo o mundo ficou a sensação de que o 11 de Setembro era um acontecimento com potencial de mudar o mundo.

Algumas mudanças foram práticas e quase imediatas. Outras, ainda imprevisíveis, apontavam para uma grande mudança no papel dos Estados Unidos como grande potência — uns dizendo que seu poder iria aumentar, outros acreditando que poderia diminuir.

A popularidade do presidente George W. Bush aumentou depois dos atentados

Politicamente, o então presidente americano, o republicano George W. Bush, viu seu índice de aprovação interna atingir 90%, com praticamente todo o país oferecendo seu apoio a futuras medidas de reação aos atentados.

Com isso, Bush conseguiu reunir com facilidade apoio político para as duas guerras que marcariam o seu governo: as invasões e ocupações do Afeganistão, ainda em 2001, e do Iraque, dois anos mais tarde.

O trauma sofrido pelos Estados Unidos no 11 de Setembro permitiu que esse apoio viesse inclusive dos políticos da oposição, representada pelo Partido Democrata.

As consequências na vida prática dos americanos envolveram especialmente o cuidado com a segurança e o impacto na privacidade do cidadão.

Pouco mais de um mês depois dos atentados, em 26 de outubro de 2001, o presidente Bush assinou o Patriot Act (Lei Patriótica), que facilitou operações de vigilância das autoridades, permitindo o monitoramento de comunicações via telefone e internet.

A nova lei também facilitou a troca de informações entre órgãos de segurança como o FBI e a CIA, após a identificação de falhas de comunicação que permitiram que os sequestradores concluíssem a realização dos atentados.

Outra significativa medida interna foi a criação, em novembro de 2002, do Department of Homeland Security (Departamento de Segurança Interna).

O novo departamento passou a reunir vários órgãos de áreas diversas, como segurança, transporte, agricultura e justiça.

Reações internacionais

A comunidade internacional também ofereceu apoio imediato ao governo americano.

Um dia depois dos ataques, em 12 de setembro, o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou por unanimidade a resolução 1368.

Ela condenou os atentados do dia anterior, reafirmou o compromisso da comunidade internacional de combate ao terrorismo e confirmou o direito de defesa contra ataques dessa natureza, com base na lei internacional.

Para o restante do mundo, o mais importante acontecimento resultante do 11 de Setembro foi a invasão do Afeganistão, por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos.

O conflito foi a ação mais visível do que o governo americano passou a chamar de “Guerra ao Terrorismo” — um estado de guerra contra grupos ou indivíduos, principalmente organizações islâmicas extremistas, por trás de ataques contra a população civil.

O misterioso Mulá Omar comandava o Talebã em 2001

O Afeganistão era governado pelo movimento islamista sunita Talebã, que havia tomado o poder na capital Cabul em 1996, e servia de base para Osama bin Laden e a Al-Qaeda.

Apesar disso, o Talebã, liderado pelo misterioso Mulá Omar, condenou oficialmente os atentados contra os Estados Unidos, numa declaração oficial divulgada em 12 de setembro de 2001.

O governo americano afirmava ter reunido evidências de que os atentados haviam sido planejados por Osama bin Laden e a Al-Qaeda.

Em 17 de setembro, George W. Bush disse em entrevista coletiva buscar a captura de Bin Laden. “Eu quero justiça. Existe um velho cartaz, no Oeste, que diz: ‘Procurado — Vivo ou Morto'”.

O presidente dos Estados Unidos então exigiu que o governo do Talebã entregasse Osama bin Laden e os integrantes da Al-Qaeda no Afeganistão às autoridades americanas, fechasse todas as bases de treinamento do grupo e desse aos Estados Unidos acesso a esses campos para verificar que estavam mesmo inativos.

O Talebã alegou precisar cumprir leis locais e costumes da cultura pashto de hospitalidade, que proibiam a expulsão do país de um convidado das lideranças locais.

Assim, recusou-se a cumprir as exigências americanas. Essa posição levou à operação militar internacional iniciada em 7 de outubro de 2001 — e batizada pelos Estados Unidos de “Operação Liberdade Duradoura”.

A coalizão, liderada pelos americanos, contou desde o início com a participação do Reino Unido e acabou reunindo mais de 20 países em combates no Afeganistão.

A maioria dos países era integrante da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), a aliança ocidental que esteve diretamente envolvida na operação.

Também participou da guerra contra o Talebã a Aliança do Norte, um grupo afegão que já combatia o regime islâmico antes do 11 de Setembro, ainda como parte da longa guerra civil afegã, a partir do norte do país.

A guerra, além de servir de retaliação contra os atentados e tentativa de prender Bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda, foi popular no Ocidente por buscar o fim do regime do Talebã.

Conhecido por seu radicalismo islâmico sunita, adotando uma versão extremista do Alcorão, o regime ficou famoso por proibir meninas de ir à escola e forçar mulheres a cobrirem todo o corpo, cabeça e o rosto.

A intolerância histórica e religiosa do Talebã — que em 2001 destruiu duas enormes estátuas de Buda do século 6 na província de Bamyan, no Afeganistão — também prejudicou a imagem internacional do grupo.

Os EUA e seus aliados invadiram o Afeganistão em outubro de 2001

A derrubada do regime do Talebã em Cabul foi rápida. Em novembro de 2001, forças da Aliança do Norte e dos Estados Unidos tomaram a capital do Afeganistão.

Os líderes do Talebã fugiram para a região da cidade de Kandahar, no sul do Afeganistão, ou cruzaram a fronteira com o Paquistão.

O objetivo simbólico mais importante da operação, a captura de Osama bin Laden, não foi imediatamente alcançado. Os Estados Unidos tampouco conseguiram capturar o líder do Talebã, Mohammed Omar, conhecido como Mulá Omar.

Apesar da mudança de poder em Cabul, a guerra contra o Talebã no Afeganistão estendeu-se por anos e só veio a terminar ao final de agosto de 2021 com a saída dos militares americanos e tropas estrangeiras do Afeganistão.

Rapidamente após a retirada que ficou marcada por cenas de caos em Cabul, o Talebã retomou o poder no país. Milhares de afegãos desesperados correram para o aeroporto e fronteiras em uma tentativa frenética de fugir.

A presença dos EUA no Afeganistão pode ser marcada por diferentes fases e contabilizada por um alto custo, tanto financeiro como em vidas humanas.

O custo financeiro, para os Estados Unidos, seus aliados e para a região, atingiu trilhões de dólares.

Até meados de 2021, mais de 3.500 soldados de países que formaram a coalizão contra o Taliban haviam sido mortos no conflito. Os Estados Unidos haviam perdido 2.353 combatentes, e o Reino Unido, 456.

Mais de 40 mil membros da força do governo afegão morreram.

Estimativas indicam que pelo menos 40 mil civis foram mortos na guerra no Afeganistão desde 2001, e cerca de 25 mil no Paquistão — o país vizinho foi diretamente afetado pela operação militar contra o Talebã.

Segundo a ONU, entre 2009 e 2019 cerca de 3 mil civis foram mortos por ano, em média.

No final de 2020, negociações de paz envolvendo o governo afegão, o Talebã e os Estados Unidos continuavam em meio a fortes combates na província de Helmand, no sul do país. Em abril de 2020, representantes do governo do então presidente Donald Trump assinaram em Doha, no Catar, um acordo com lideranças talebãs que previa a retirada das tropas americanas.

Morte de Bin Laden

Aos poucos, os Estados Unidos e seus aliados conseguiram capturar ou matar os principais acusados de planejar e comandar os atentados do 11 do Setembro. Com a ajuda do serviço de inteligência paquistanês, os americanos prenderam no Paquistão, em 2003, o paquistanês Khalid Sheikh Mohammed, acusado de ser o arquiteto dos ataques.

Khalid Sheikh Mohammed, acusado de ser o arquiteto dos atentados

Outros quatro acusados de ajudar os sequestradores na logística da operação — os iemenitas Walid bin Attash e Bamzi bin al-Shibh, o paquistanês Ammar al-Balushi e o saudita Mustafa al-Hawsawi — também foram presos no Paquistão, entre 2002 e 2003. Os cinco foram levados para a base americana de Guantánamo, na ilha de Cuba, onde o governo Bush montou uma prisão para acusados de terrorismo capturados ao redor do mundo.

O presídio foi motivo de grande polêmica, nos Estados Unidos e no exterior, por deixar seus detidos num limbo legal, sem o status de prisioneiros de guerra ou de criminosos comuns.

O presidente Barack Obama (2009-2016) chegou a anunciar um plano para fechar a prisão em Guantánamo, mas não encontrou um outro destino para mais de 40 prisioneiros.

No final de 2020, com o presídio ainda em operação, a previsão era de que os cinco acusados de envolvimento direto nos ataques do 11 de Setembro fossem julgados por um tribunal militar em 2021. Todos poderiam ser condenados à morte.

Em 2024, os julgamentos ainda não haviam ocorrido.

Osama bin Laden conseguiu frustrar as forças e os serviços de inteligência dos Estados Unidos e de seus aliados por muitos anos.

Apenas em maio de 2011, quatro meses antes do décimo aniversário do 11 de Setembro, o líder da al-Qaeda foi finalmente encontrado.

Bin Laden estava numa área de alto padrão na cidade de Abbottabad, no Paquistão, a 120 quilômetros da capital, Islamabad.

Ele se encontrava num prédio fortemente protegido, onde provavelmente havia vivido os cinco anos anteriores e que possivelmente fora construído especialmente para abrigá-lo. A casa ficava a cerca de um quilômetro de uma academia militar paquistanesa.

O chefe da Al-Qaeda, Osama bin Laden, foi morto em 2011

Forças especiais da Marinha dos Estados Unidos, conhecidas como SEALs, realizaram uma operação militar contra a instalação, depois de partir em helicópteros saídos do Afeganistão.

O ataque ocorreu pouco depois da 1h da manhã do dia 2 de maio, e Bin Laden foi morto no local. Ele tinha 54 anos. Seu corpo foi levado pelas forças americanas para identificação e, segundo autoridades dos Estados Unidos, lançado ao mar menos de 24 horas depois de sua morte — como manda a tradição muçulmana.

A morte de Osama bin Laden foi anunciada pelo presidente Barack Obama horas depois, às 23h30 do dia 1º, pelo horário de Washington.

Após a morte do líder da al-Qaeda, continuava desconhecido o paradeiro do chefe do Talebã na época do início da guerra no Afeganistão, o Mulá Omar.

Em julho de 2015, o governo afegão informou ter descoberto que Omar havia morrido em 2013, após enfrentar problemas de saúde — segundo relatos, ele teria morrido de tuberculose. O Talebã confirmou que havia mantido a morte de Omar em segredo por dois anos.

Novo World Trade Center

A área onde ficavam as torres gêmeas do World Trade Center, na ilha de Manhattan, em Nova York, chamada desde o 11 de Setembro de “Ground Zero” (Marco Zero), passou por um complexo trabalho de limpeza e retirada de escombros ao longo de 2001.

Logo começaram conversas sobre como recuperar a área e que tipo de construção deveria ser erguida no local. Ficou decidido que uma única torre substituiria as antigas torres gêmeas no horizonte da cidade, e o projeto final ficou a cargo do arquiteto David Childs.

One World Trade Center é o edifício mais alto dos EUA

Depois do lançamento da pedra fundamental em 2004, a construção foi iniciada em 2006.

O novo prédio, chamado oficialmente de One World Trade Center, mas apelidado de “Torre da Liberdade”, foi concluído em 2013, a um custo de quase US$ 4 bilhões.

Marcado por seu formato geométrico, em que as laterais são formadas por oito triângulos isósceles — quatro com suas bases no solo e outros quatro com as bases no topo —, o edifício é o mais alto dos Estados Unidos e de todo o hemisfério ocidental, com 541 metros de altura.

A torre começou a ser utilizada comercialmente em 2014, e a abertura do seu topo para visitação pública ocorreu em 2015.

Um memorial em homenagem às vítimas dos atentados e um museu também ocupam o local.

Com o novo One World Trade Center, Nova York e os Estados Unidos viraram a página de um dos mais trágicos acontecimentos de sua história, sem esquecer das milhares de vítimas e das enormes transformações causadas pelo 11 de Setembro.

Este artigo é parte da série “21 Histórias que Marcaram o Século 21”, da BBC News Brasil. A reportagem foi originalmente publicado em 10 de setembro de 2021 e republicada em 16 de setembro de 2024.

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Desoneração com dinheiro esquecido gera polêmica e dúvidas

O projeto de lei que trata das medidas de compensação para a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e municípios, após a aprovação pelo Legislativo na noite de quarta-feira, seguiu ontem para a sanção presidencial. Contudo, o texto conta com um trecho polêmico que autoriza o governo utilizar recursos esquecidos em contas bancárias por pessoas físicas e jurídicas que ainda não foram reclamadas pelos titulares.

A estimativa é de que o uso desse recurso parado nos bancos seja capaz de arrecadar R$ 8,5 bilhões para ajudar no cumprimento da meta fiscal de deficit zero neste ano. Ao todo, as medidas de compensação previstas na proposta precisam cobrir uma renúncia fiscal estimada em R$ 25 bilhões apenas em 2024, com a prorrogação do benefício.

O uso do dinheiro esquecido foi alvo de embate de governistas com parlamentares de oposição, que obstruíram a sessão contestando a constitucionalidade da medida. Para deputados contrários ao governo, a medida se trata de “confisco” e “expropriação”. “O governo vive no deficit, precisa zerar a meta fiscal e vai colocar o dinheiro do povo ali como se fosse receita primária. A gente sabe que não é receita primária. É muito triste o que está acontecendo, estão metendo a mão no nosso dinheiro”, disse a deputada Adriana Ventura (Novo-SP).

A oposição afirmou que questionará o trecho junto ao Supremo. “Se a pessoa não reclamar o valor esquecido em até dois anos, ele entra para o patrimônio público. Isso é confisco, que é proibido pela Constituição Federal, isso é gravíssimo. Se o beneficiário tiver dificuldade em acessar o sistema, uma pessoa, idosa, doente, fora do país, cujo advogado abandonou a causa, essa pessoa vai sofrer um dano irreparável”, destacou a deputada Bia Kicis (PL-DF).

Em nota técnica, o Banco Central defendeu a rejeição do trecho, argumentando que esses valores não poderiam ser registrados como receita primária. O texto foi relatado em Plenário pelo líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), que apresentou uma emenda de redação para resolver o impasse sobre a contagem do dinheiro de depósitos esquecidos no cálculo do resultado fiscal. “As contas esquecidas devem entrar para efeito contábil, não para o primário do governo”, explicou.

A nova regra prevê que os cidadãos terão 30 dias após a publicação para retirar o dinheiro esquecido. Passado esse prazo, os valores poderão ser incorporados pelo Tesouro. De acordo com o texto, após a apropriação pelo governo, o Ministério da Fazenda terá que publicar no Diário Oficial um edital relacionando os valores recolhidos, o banco, a agência e o número da conta onde eles estão depositados.

O titular da conta terá 30 dias para contestar o recolhimento do valor pelo governo. Esgotado esse prazo, os valores recolhidos não contestados ficarão incorporados de forma definitiva ao Tesouro Nacional. O titular dos recursos ainda terá seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento de direito aos depósitos.

Apesar de estabelecer esses prazos, o projeto também está previsto que os valores que já foram para o Tesouro poderão ser solicitados diretamente às instituições financeiras até o dia 31 de dezembro de 2027, mas não há detalhes sobre como esse processo será intermediado.

Segundo o advogado Ranieri Genari, especialista pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), a “medida é legal”, apesar de denotar “certa imoralidade da administração pública”. “A própria autoridade monetária precisou alertar o governo e os deputados de que a forma como o texto estava, ao considerar o dinheiro esquecido como receita orçamentária primária, ia em desacordo às boas práticas de contabilidade pública. Em outras palavras, seria o mesmo que forçar o Banco Central a promover, de forma artificial, registros de superavit primário”, avaliou.

Entre as fontes de compensação foram incluídos ainda precatórios não resgatados no prazo de dois anos e depósitos judiciais que também não tenham sido retirados, dispositivo que também foi fortemente criticado pela oposição. As demais medidas para compensar a renúncia fiscal preveem a utilização de recursos da taxação de compras internacionais, repatriação de recursos do exterior, pente-fino em benefícios sociais, regularização de ativos, além de renegociação de multas de agências reguladoras.

O texto aprovado pelos parlamentares prevê a retomada gradual da reoneração a partir de 2025, com alíquota crescente, partindo de 5% até 20%, com o fim da desoneração da folha, em 2028. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, considerou uma vitória a construção de consenso em torno do tema.

“Foi muito difícil. Foram mais de 10 anos tentando rever isso e ninguém conseguia. Agora, chegou o momento envolvendo o Supremo Tribinal Federal (STF), o Senado e a Câmara. Chegou o momento de pôr ordem nesse programa, que custou mais de R$ 200 bilhões”, disse o ministro, ontem, em entrevista para a Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

A desoneração é uma política que teve início em 2012. Com o objetivo de incentivar a contratação, a contribuição previdenciária de 17 setores foi substituída por um percentual do faturamento. Em vez do empresário pagar 20% sobre a folha de cada funcionário, paga de 1% a 4,5%, da receita. Esse tema se arrasta desde novembro do ano passado, quando o presidente Lula vetou integralmente o projeto de lei estendia o benefício fiscal até 2027. O Congresso, então, derrubou o veto e o governo recorreu ao Supremo para solucionar a questão.

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Katseye inicia turnê de divulgação pela Ásia

O grupo Katseye, formado pela Hybe em colaboração com a Geffen Records, iniciou sua ambiciosa turnê de divulgação na Ásia para ampliar seu alcance.

Vale lembrar que as seis integrantes do grupo são: Daniela (Estados Unidos); Lara (Estados Unidos); Manon (Suíça); Megan (Estados Unidos); Sofia (Filipinas); e Yoonchae (Coréia do Sul).

Elas foram selecionadas através do programa global de audições, The Debut: Dream Academy, que atraiu 120.000 candidatos de todo o mundo. O grupo estreou nos Estados Unidos no dia 28 de junho.

De acordo com o Korea Herald, o Katseye começou sua turnê promocional pela Ásia com uma coletiva de imprensa realizada na sede da Hybe em Seul, nesta quarta-feira (11). Nas próximas duas semanas, o grupo viajará para as Filipinas e o Japão, conhecendo fãs e aparecendo em programas musicais.

“Nossa força é que somos um grupo feminino global que representa muitos países diferentes. Somos todos muito diversos e podemos trazer algo único para a mesa, algo que ainda não existe”, disse Manon.

A líder Sophia explicou com segurança como Katseye se diferencia de outros grupos de K-pop e outras estrelas pop estrangeiras. “Nossas origens culturais diversas nos permitem abordar um público mais amplo. Somos diferentes dos artistas pop estrangeiros porque fomos treinados através de uma estrutura incrível da metodologia K-pop. Temos coreografias sincronizadas e podemos trabalhar uns com os outros em harmonia como uma equipe.”

Em relação ao sistema de treinamento do K-pop, os integrantes lembraram que foi sem dúvida desafiador, mas que aprenderam muito no processo. “Todos nós seis nos beneficiamos muito com o processo e isso nos levou a nos desafiar todos os dias”, disse Sophia.

“A primeira coisa que aprendi foi a disciplina e o quanto você tem que trabalhar para conseguir o que deseja”, disse Lara, relembrando seus dias como trainee.

Falando sobre os rumos do grupo, Lara disse: “Queremos dar importância a todas as partes do mundo. Não há um mercado específico que estejamos tentando atingir principalmente.”

Manon disse que as integrantes dificilmente sentem qualquer barreira linguística ou cultural entre si, pois aprenderam como ser um grupo vivendo juntos e aprendendo coisas novas sob o mesmo teto.

“Onde quer que vamos, aprendemos algumas frases para respeitar os nossos fãs e construir laços”, acrescentou Megan, afirmando como todas elas estão abertas a abraçar novas informações.

“Nosso objetivo final é ser o grupo feminino número 1 global”, disse Manon.

Manon enfatizou que Katseye pode ser uma inspiração para todas as meninas, pois elas podem representá-las.

“Como eu cresci na Suíça como uma garota mestiça, não vi muitas pessoas na indústria do entretenimento que se parecessem comigo. Então tive dificuldade em acreditar que isso poderia se tornar realidade”, afirmou.

“Estar em um grupo feminino onde literalmente qualquer garota poderia olhar para nós e se ver em nós é inspirador para mim. Podemos mostrar a essas garotas que com força de vontade e trabalho duro é possível realizar qualquer sonho”, finalizou.

KATSEYE lança seu álbum de estreia ‘SIS (Soft Is Strong)’

No último dia 16 de agosto, o grupo KATSEYE, lançou seu primeiro EP, SIS (Soft Is Strong), pela HYBE x Geffen Records. O título do EP acena para a irmandade que eles forjaram, apesar de virem de culturas muito diferentes.

As seis integrantes do grupo são: Daniela (Estados Unidos); Lara (Estados Unidos); Manon (Suíça); Megan (Estados Unidos); Sofia (Filipinas); e Yoonchae (Coréia do Sul).

Vale destacar que este é o primeiro grupo feminino global formado usando metodologias de desenvolvimento artístico do K-Pop.

A série documental da Netflix, Pop Star Academy: KATSEYE, que estreou em 21 de agosto, é um retrato convincente da jornada dos membros rumo ao estrelato global, incluindo informações sobre o programa exclusivo de treinamento e desenvolvimento da HYBE e da Geffen Records.

A série foi dirigida por Nadia Hallgren (Becoming) e produzida pela HYBE, Interscope Films e Boardwalk Pictures. “Popstar Academy: KATSEYE abre a cortina para um dos fenômenos mais fascinantes da indústria musical.”, afirmou a revista People ao divulgar o trailer.

Em entrevista para a Teen Vogue, Lara comentou sobre o single de estreia.

“Queremos que as pessoas ouçam a música e se juntem a nós e queiram estar com suas meninas e se unirem a seus amigos e irmãs”, acrescentou. “É realmente uma questão de irmandade e ser confiante, forte e poderoso e a melhor versão de si mesmo.”

No início deste mês, o grupo cantou Touch no Good Morning America. A faixa, produzida por Blake Slatkin, Cashmere Cat, Omer Fedi e Taka Perry, mostra o grupo refletindo sobre as complexidades do amor, sentimentos feridos e redescoberta da autoestima.

Durante a entrevista, Sophia, a líder do KATSEYE, contou como foi gravar no estúdio de Ryan Tedder.

“Quando entramos em [seu] estúdio, tivemos uma pequena conversa estimulante dele”, revelou. “Ele colocou cada uma de nós em uma posição que dizia: ‘Vá em frente. Você é uma estrela. Imagine que você está no palco, e toda a multidão está lá, e você está cantando para eles.’ Ele realmente nos ajudou a explorar nosso talento artístico.”

“A única coisa que me lembro tão bem que ele me disse e que ficou comigo para sempre é que quando gravei foi: ‘Faça de novo, mas não tenha medo. Você não vai quebrar o microfone. Vá em frente.’” Sophia continuou.

“Sabe, às vezes, quando você está no estúdio, você pode ficar intimidado pelo microfone e pelo quão nítidos são seus vocais, os fones de ouvido, tudo e as pessoas ao seu redor, mas ele simplesmente nos fez sentir tão confortáveis.”, finalizou.

O EP de cinco músicas também inclui a balada ao piano My Way, que captura as histórias autênticas das integrantes do KATSEYE e como elas abriram com confiança seus próprios caminhos na vida com resiliência e força.

A faixa foi produzida pelo fundador da HYBE. Bang “Hitman”, Slow Rabbit e Federico Vindver.

A música I’m Pretty justapõe a pesada bateria e harmonias angelicais enquanto o grupo celebra o poder transformador da autocura. Tonight I Might, uma música pop vibrante de estilo electro-dance infundida com um espírito rebelde e aventureiro, fecha o EP.

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O motivo por que Beyoncé não faz mais videoclipes

Do momento em que ela fez uma bola de chiclete em Crazy In Love, até o dia em que destruiu uma frota de carros com um taco de beisebol em Hold Up, Beyoncé criou alguns dos videoclipes mais memoráveis ??do pop contemporâneo.

Sua maestria se equiparou à de Madonna e Michael Jackson na década de 1980 — com os vídeos de seu álbum Lemonade atuando como uma poderosa celebração da feminilidade negra e do poder feminino.

Então, de repente, ela parou. Seus dois últimos álbuns, Renaissance e Cowboy Carter, foram desprovidos de recursos visuais, deixando os fãs perplexos.

Agora, Beyoncé explicou sua decisão em uma rara entrevista à revista GQ, dizendo que não queria que seus vídeos se tornassem uma “distração da qualidade da voz e da música”.

“Achei que era importante que, em um momento em que tudo o que vemos são imagens, o mundo pudesse se concentrar na voz”, disse a cantora.

Ela explicou que seus discos recentes — que buscam contextualizar as contribuições frequentemente esquecidas de músicos negros para gêneros como house, disco e country — precisavam se sustentar por conta própria.

“A música é tão rica em história e instrumentação. Leva meses para se digerir, pesquisar e entender”, disse ela.

“A música precisava de espaço para respirar por conta própria.”

Ela acrescentou que, para o Renaissance em particular, a experiência do show ao vivo era mais importante do que filmar videoclipes.

O álbum, lançado em 2022, foi escrito durante a pandemia e foi concebido como “um lugar para sonhar e escapar durante um momento assustador para o mundo”.

A turnê subsequente e o filme da turnê lançado nos cinemas no ano passado foram concebidos como um momento de comunidade e catarse para seus seguidores.

“Os fãs de todo o mundo se tornaram a imagem”, disse Beyoncé à GQ.

“Todos nós recebemos a imagem na turnê.”

A turnê mundial Renaissance rivalizou com Taylor Swift como maior atração de bilheteria de 2023

A entrevista, que ocorreu para promover a nova marca de uísque da cantora, é a primeira vez em que Beyoncé fala longamente sobre sua carreira, desde uma entrevista conjunta com sua irmã Solange em 2017.

Ela se afastou das entrevistas por volta de 2013-2014, optando por escrever ensaios pessoais para publicações como a Vogue ou se dirigir aos fãs diretamente nas redes sociais.

O artigo da GQ não revelou muito sobre a estrela notoriamente reservada.

Ela contou que desistiu de comer carne (exceto peru) durante o verão no hemisfério Norte e abordou brevemente a ameaça da inteligência artificial, dizendo que ouviu recentemente uma faixa gerada por inteligência artificial “que soou tanto como eu que me assustou”.

A conversa de Beyoncé com a revista GQ foi uma das suas primeiras entrevistas completas em uma década

A cantora também falou sobre seus esforços para proteger sua família da imprensa.

“Uma coisa em que trabalhei muito duro foi garantir que meus filhos pudessem ter o máximo de normalidade e privacidade possível, garantindo que minha vida pessoal não se transformasse em uma marca”, disse.

“É muito fácil para as celebridades transformarem nossas vidas em arte performática. Fiz um esforço extremo para permanecer fiel aos meus limites e proteger a mim e minha família. Nenhuma quantia de dinheiro vale minha paz.”

Desprezo pela premiação

O artigo foi publicado um dia após a revelação de que Beyoncé havia sido esnobada pelo Country Music Awards (CMA, na sigla em inglês, premiação anual da música country dos Estados Unidos), com Cowboy Carter não tendo recebido uma única indicação na cerimônia de maior prestígio do gênero.

Sua música foi esquecida, apesar de ter se tornado o primeiro álbum de uma mulher negra a alcançar o primeiro lugar na parada de álbuns country dos Estados Unidos, e a música Texas Hold ‘Em ter passado duas semanas no topo da parada de singles country.

Com a entrevista tendo sido realizada antes do anúncio das indicações do CMA, Beyoncé simplesmente disse que estava “animada” para ver seu experimento country “ganhar aceitação mundial”.

No entanto, o pai e ex-empresário da cantora, Matthew Knowles, criticou os organizadores da premiação, dizendo que a decisão de ignorar Cowboy Carter “fala por si”.

Em conversa com o site TMZ, Knowles disse: “Há mais pessoas brancas na América e, infelizmente, elas não votam com base em capacidade e realizações, às vezes ainda é uma coisa de branco e preto”.

Cinco dos melhores clipes de Beyoncé

1) Single Ladies (Put A Ring On It)

Às vezes, as ideias mais simples são as melhores. Este clipe em preto e branco, dirigido por Jake Nava, apresenta apenas Beyoncé, um fundo simples e algumas coreografias inspiradas em Bob Fosse.

2) Formation

Seu vídeo mais poderoso e direto, resumindo décadas de história e cultura negra americana.

Ambientado em Nova Orleans, ele faz referência a plantações onde trabalhavam negros escravizados, segregação, o furacão Katrina e brutalidade policial, ao mesmo tempo em que celebra a cultura sulista — do Mardi Gras e dança de sapateado a cowboys negros e bandas marciais.

Um documento de resiliência, foi o primeiro capítulo nas tentativas contínuas da estrela de preservar e recontextualizar a história negra americana.

3) Countdown

Um caleidoscópio de cores e referências à cultura pop, Beyoncé codirigiu este vídeo enquanto estava grávida de sua primeira filha, Blue Ivy.

Ele faz referência a Audrey Hepburn e à supermodelo britânica Twiggy, e a edição frenética e a coreografia jitterbug o tornam um ponto único em sua videografia.

4) Crazy In Love

O vídeo que lançou sua carreira solo, Crazy In Love, tem todos os clichês de videoclipes do início dos anos 2000 — casacos de pele, carros explodindo, cabelos grandes e sequências de bullet time (efeito de câmera que ficou famoso com o filme Matrix, que mostra um mesma cena de diferentes ângulos, criando uma espécie de momento congelado no tempo).

Mas o que ele realmente faz é informar ao espectador que Beyoncé é uma estrela.

A câmera a ama desde o momento em que ela se pavoneia em direção ao centro do quadro. Assim que esse clipe saiu, as Destiny’s Child (grupo americano de R&B, que teve Beyoncé na formação) devem ter percebido que seus dias estavam contados.

5) Get Me Bodied (Extended Version)

Quase colocamos Hold Up em quinto lugar. A imagem de Beyoncé brandindo aquele taco de beisebol foi copiada e parodiada um milhão de vezes, mas nunca melhorada.

No final, porém, não conseguimos resistir ao fator diversão de Get Me Bodied – uma grande produção de Hollywood, com coreografia inspirada em Sweet Charity de Bob Fosse, e participações especiais de Kelly Rowland, Michelle Williams e Solange Knowles.

Como Crazy In Love, ele remonta a uma época em que o único objetivo de Beyoncé era a dominação pop – mas ainda é um banquete para os olhos.

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Mãe solo, Danielle Winits diz rejeitar título de pai para filho e fala sobre amadurecimento: ‘Envelhecer não é uma escolha’

Rejeitando o título de pai, dado muitas vezes as mães solo, que criam os filhos sozinhas sem apoio dos genitores, Danielle Winits contou que prefere fazer apenas o seu papel de mãe e assim ser chamada. A atriz cria sozinha o filho Guy, de 13 anos, fruto do relacionamento que teve com o ator Jônatas Faro.

Após fim de namoro: Fisiculturista ex de Rebeca Andrade relata depressão e lamenta ataques: ‘Já não tenho nenhum sentimento’ Arquiteta, dona de 33 CNPJ, amante de grifes: quem é Aislla Rocha, alvo de operação das bets e foragida na Grécia

“Nada é mais importante do que reforços positivos na vida. Eu tive da minha mãe, mas não uso mais a palavra ‘pãe’ (mulheres que também fazem papel de pai), porque ela foi mãe. Não falo porque sou mãe solo de um filho, procuro dizer que sou mãe e não quero fazer os dois papéis”, disse em entrevista ao programa “Sem censura”. Danielle Winits também é mãe de Noah, do relacionamento com Cássio Reis.

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Veja fotos da trajetória de Danielle Winits

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Danielle Winits namorou o ator Carlos Casagrande — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits foi noiva de Fernando Fernandes — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits namorou o ator Sergio Marone — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits foi noiva de Fernando Fernandes — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits namorou o ator Marco Mastronelli — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits namorou André Segatti — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits com os filhos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits foi noiva de Bruno Gagliasso — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits e Marco Mastronelli — Fernando Louzada

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Daniele Winits e Archie Lee Crury — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits e Bruno Gagliasso entrando num cantinho em um camarote da Sapucaí — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits e André Gonçalves — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits foi noiva de Bruno Gagliasso — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits namorou André Segatti — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits completa 50 anos — Foto: Arquivo – O Globo

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Daniele Winits acompanhada de Rafael Martins, no camarote da Brahma — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits e Sérgio Marone — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits faz post para André Gonçalves e alfineta Jônatas Faro — Foto: Instagram

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Danielle Winits com o ex, Jônatas Faro — Foto: Globo/Arquivo

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Danielle Winits e André Gonçalves terminam casamento de sete anos — Foto: Globo

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André Gonçalves e Danielle Winis — Foto: Instagram

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André Gonçalves e Danielle Winis com os filhos da atriz — Foto: Divulgação

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André Gonçalves e Danielle Winis — Foto: Arquivo

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André Gonçalves e Danielle Winis com os filhos da atriz — Foto: Divulgação

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Danielle Winits e o ex, Jonatas Faro

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Danielle Winits e Selton Mello namoraram em 1994

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Danielel Winits se casou com Cássio Reis — Foto: Arquivo – O Globo

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Danielle Winits se casou com Cassio Reis

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Atriz completa 50 anos

Danielle contou em outras oportunidades, que o adolescente considera o seu marido, o também ator André Gonçalves, como pai. Os dois estão juntos há 7 anos, tiveram uma breve separação no fim do ano passado, mas logo reataram. No dia dos pais deste ano, ela homenageou André e disse que Guy o considera como pai.

Famosos:

Deolane Bezerra: polícia continua investigando relação de influenciadora com traficantes do Rio Campeão do ‘BBB 24’, Davi rebate críticas por divulgar jogos de apostas: ‘É entretenimento’ Acusação de abandono e traição: Luva de Pedreiro e Távila Gomes reataram após polêmico namoro; relembre Sophie Charlotte e Xamã surgem agarradinhos durante férias em Orlando

Questionada pela apresentadora Cissa Guimarães sobre o seu processo de amadurecimento, Dani disse que o tempo trouxe mais sabedoria e serenidade na forma que conduz as questões da vida:

“Envelhecer não é uma escolha, mas amadurecer sim. Amadurecer requer um trabalho, é um serviço que a gente faz para nós mesmas, é um presente estar aqui. Às vezes a gente fica discutindo certas coisas onde não exercemos a empatia, exercícios mais fundamentais do que julgar e julgar. Esse é meu exercício hoje. Temos que estar disponíveis a amadurecer porque dói”.

Danielle Winits fala sobre amadurecimento — Foto: Reprodução/YouTube

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Veja fotos da mansão de Danielle Winits

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves vivem em mansão no Joá com vista para o mar — Foto: reprodução/ instagram

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Casa de Danielle Winits — Foto: rep/ instagram

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Casa de Danielle Winits — Foto: rep/ instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves — Foto: Juliana Coutinho

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André Gonçalves na mansão em que vive com Danielle Winits — Foto: Reprodução/Instagram

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Danielle Winits e André Gonçalves — Foto: Juliana Coutinho

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Casa de Danielle Winits — Foto: rep/ instagram

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Atriz mora com André Gonçalves no imóvel com vista para o mar

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Filha de 16 anos de Joana Prado e Vitor Belfort entra para time profissional de vôlei nos EUA

A família de Vitor Belfort ganhou mais um atleta. Vitória, de 16 anos, filha do meio do ex-lutador com a ex-Feiticeira Joana Prado, agora é atleta profissional da Georgia Tech Volleyball, time de voleibol feminino que compete na Divisão I da NCAA, a principal liga de esportes universitários dos EUA.

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Orgulhosos, os pais fizeram uma postagem para comemorar o contrato da filha. “Estamos muito orgulhosos. Somos muito gratos por essa incrível oportunidade. Obrigada a todos que fizeram parte dessa jornada de sacrifícios, suor, dedicação e determinação, postaram. Nosso agradecimento especial aos treinadores, por acreditarem na Vivi e darem a ela oportunidade de competir altíssimo nível de volleyball com vocês na Geórgia Tech”, postaram.

O programa de voleibol da Georgia Tech é conhecido por sua competitividade e tradição de sucesso, frequentemente sendo um dos melhores times na sua conferência e participando de torneios nacionais. Vitória vai completar 17 anos no fim deste mês.

Joana Prado, que ficou famosa no final dos anos 1990 com a personagem Feiticeira, do extinto programa “H”, de Luciano Huck, vive com a família nos EUA desde 2012. Evangélica, ela é mãe ainda de Davi, de 20 anos, que é atleta profissional de futebol americano, e Kyara, de 15, que pratica atletismo.

Suzana Alves, a ex-Tiazinha, admite que sentiu ciúmes com a entrada de Feiticeira em programa: ‘Chorei’ Suzana Alves, Joana Prado, Ângela Bismarchi e mais famosas abandonaram o carnaval para ‘servir a Deus’; veja

Filha de 16 anos de Joana Prado e Vitor Belfort entra em time profissional de vôlei nos EUA — Foto: Instagram

Filha de 16 anos de Joana Prado e Vitor Belfort entra em time profissional de vôlei nos EUA — Foto: Instagram

Ex-Feiticeira, Joana Prado explica por que não aceita convites para entrevistas — Foto: Instagram e Arquivo

Por onde anda Joana Prado?

Recentemente, Joana fez um vídeo nas redes sociais para explicar por que não aceita convites para entrevistas e participações em programas de TV.

Hoje cristã, ela vive nos EUA com o marido, o ex-lutador Vitor Belfort, e os três filhos, e diz que sua prioridade é a família, enfatizar o presente e seguir focada “somente no que agrada a Deus”.

“Agradeço imensamente por todos os esses convites. Mas nesse momento, nessa minha jornada, sinto que é muito importante enfatizar o meu presente. Quem é a Joana agora e todas as bancões que eu já recebi e tenho recebido, como mulher de Deus, esposa, mãe de três jovens incríveis e uma empreendedora dedicada. Estou focada em concentrar todas as minhas energias somente no que agrada a Deus”, disse ela.

“Minha prioridade é a minha dedicação integral na educação dos meus filhos, no meu casamento, nos cuidados pessoais, profissionais e financeiros da minha família. Estou muito focada na gestão da minha academia aqui nos EUA. É fundamental para mim honrar minha jornada de transformação e reconhecer que a antiga Joana foi deixada para trás. Como uma nova pessoa em Cristo, estou empenhada em viver plenamente no meu presente”, completa.

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Veja famosos que abandonaram o carnaval para ‘servir a Deus’

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Ex-Tiazinha, Suzana Alves foi madrinha da Tradicação em 1999 — Foto: Marco Antônio Cavalcanti

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Karina Bacchi desfilou na Viradouro em 2005 — Foto: Marco Antônio Teixeira e Instagram

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Joana Prado, ex-Feiticeira, no carnaval de 2000 no Salgueiro — Foto: Pércio Campos

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Suzana Alves no desfile da Tradição, em 1999, e atualmente: oração — Foto: Michel Filho e Instagran

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Joana Prado, a ex-Feiticeira, no desfile do Salgueiro, em 2000 — Foto: Ivo Gonzalez

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Ex-integrante do grupo “É o tchan”, Débora Brasil é pastora — Foto: Arquivo e Reprodução – Instagram

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Ex-Ronaldinha, Viviane Brunieri é missionária — Foto: Ricardo Canhoto e Instagram

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Sarah Sheeva fes parte do grupo pop SNZ com as irmãs — Foto: Divulgação e Instagram

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Evangélica, Ângela Bismarchi abandonou o carnaval — Foto: Marcelo Sayão e Daniel Pinheiro

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Ex-Feiticeira, Joana Prado desfilou pelo Salgueiro em 2000 — Foto: Ivo Gonzalez

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Ex-Tiazinha, Suzana Alves foi madrinha da Tradicação em 1999 — Foto: Michel Filho

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Ex-Tiazinha, Suzana Alves foi madrinha da Tradicação em 1999 — Foto: André Arruda

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Suzana Alves, Joana Prado, Débora Brasil e Karina Bacchi são algumas delas

Joana Prado ‘prega’ em igreja nos EUA — Foto: Instagram

Arrependimento

Em entrevista em maio de 2022, no canal de Karina Bacchi, Joana falou do arrependimento que tem em ter posado nua três vezes na “Playboy”, quando estava no auge da fama.

“Claro que eu me arrependi. Porque, para mim, (a palavra) arrependimento, no hebraico, é mudança de direção, então, eu tenho que mudar minha direção. No grego, é mudança de pensamento, eu tenho que mudar meu pensamento. Eu me arrependi, sim, o que significa que eu não quero mais fazer aquilo o que eu fazia antes”, disse ela, ponderando:

“Houve um arrependimento, mas eu também entendo que para eu chegar onde eu cheguei, eu tive que viver a minha história de Feiticeira, faz parte da minha história. Eu tive que passar por aquilo para eu ter o entendimento e daí eu ter o arrependimento. Me arrependi da minha época da Feiticeira porque o arrependimento significa mudança de atitude e de pensamento, para daí ter o entendimento que é fazer e seguir tudo o que Jesus nos ensinou”.

Joana disse ainda que mesmo tendo posado nua e sido símbolo sexual, sempre se preservou muito.

“Eu falo com um super carinho da Feiticeira, porque só Deus sabe o tanto que eu sofri, mas também o tanto que eu me diverti, cresci, amadureci e aprendi com a época da Feiticeira. Eu, mesmo tento feito ‘Playboy’, mesmo tendo sido um símbolo sexual, nunca, literalmente, vendi meu corpo. Se eu fiquei com três caras do meio artístico, foi muito. Um deles foi o Vitor. Sempre me preservei muito”.

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Veja fotos de Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, junto com Feiticeira

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Arquivo/Divulgação

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, na ‘Playboy’ — Foto: Arquivo

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Arquivo/Divulgação

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Arquivo/Divulgação

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Divulgação

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Arquivo e Reprodução/Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Reprodução/Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Reprodução/Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Instagram

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Suzana Alves com o marido, Flávio Saretta, e o filho do casal — Foto: Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Arquivo pessoal

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Arquivo pessoal

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha, e o marido, Flávio Saretta — Foto: Arquivo pessoal

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Suzana Alves com o marido, Flávio Saretta, e o filho do casal — Foto: Arquivo pessoal

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Suzana Alves usa máscara de Tiazinha para ‘pregar’ na web — Foto: Reprodução-Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha — Foto: Instagram

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Ex-Tenista Flávio Saretta desabafa sobre julgamentos à mulher, a ex-tiazinha Suzana Alves — Foto: Instagram e Divulgação

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Ex-tenista Flávio Saretta lembra início de namoro com Suzana Alves — Foto: Reprodução/Instagram

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Suzana Alves, a ex-Tiazinha

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Hoje evangélica e atriz, ex-Tiazinha estuda Psicologia

Joana Prado, a ex-Feiticeira, no desfile do Salgueiro, em 2000 — Foto: Ivo Gonzalez

Família Belfort — Foto: Reprodução/Instagram/Joana Prado

Mais recente Próxima Novo namorado de Mariana Ximenes é empresário milionário e já fez figuração em Hollywood; saiba quem é

Associação de árbitros repudia fala de auxiliar do Corinthians: ‘Prejudica o futebol’

A Abrafut (Associação de Árbitros de Futebol do Brasil), que representa a maioria dos juízes da primeira divisão, emitiu uma nota oficial e repudiou as declarações de Emiliano Díaz, auxiliar do Corinthians. Assim, após a vitória sobre o Flamengo, o profissional criticou a condução de Ramon Abatti Abel e foi expulso.

Dessa forma, em entrevista coletiva, o filho do técnico Ramón Díaz disse para “tomarem cuidado com o Corinthians” e fez um discurso inflamado, o que foi lamentado pela entidade.

“Sobre o árbitro, hoje não falei nada. Mas ele queria tirar ele (Ramón) ou a mim. É certo. Estava buscando algo. Mas com o Corinthians não se mexe. Somos 35 milhões de torcedores. Tem que tomar cuidado. Se querem tombar o Corinthians, têm que matar 35 milhões de pessoas”, disse.

“Não é tão fácil. Não queremos que nos ajudem, mas que não nos prejudiquem. Queremos que sejam neutros. Tenham muito cuidado com o Corinthians. Não gostei da arbitragem. Mas que tenham cuidado e sejam neutros”, completou Emiliano Díaz.

Em nota publicada numa rede social, a Abrafut rebateu o auxiliar técnico e prometeu que “tomará medidas cabíveis” contra as falas que foram consideradas lastimáveis e visam intimar o árbitro. Para a entidade, aliás, o discurso inflamado prejudica o futebol e tenta colocar medo nos profissionais.

“O que é uma LÁSTIMA e prejudica imensamente o futebol, é um membro da comissão técnica de um clube com uma torcida de MASSA, extremamente expressiva em números como ele mesmo disse, usá-la como ameaça contra toda a classe de árbitros do Brasil, para intimidá-los, tentando colocar medo, aterrorizando e inflamando veemente sua própria torcida sem medir as consequências que essa atitude pode ocasionar”, afirmou a nota.

“A ABRAFUT tomará medidas cabíveis a respeito desse lamentável fato e continuará protegendo sua classe, rebatendo atitudes que possam trazer prejuízo moral, físico, psicológico ou de qualquer natureza para a arbitragem brasileira – diz a entidade em outro trecho.

O que é uma LÁSTIMA e prejudica imensamente o futebol, é um membro da comissão técnica de um clube com uma torcida de MASSA, extremamente expressiva em números como ele mesmo disse, usá-la como ameaça contra toda a classe de árbitros do Brasil, para intimidá-los, tentando colocar medo, aterrorizando e inflamando veemente sua própria torcida sem medir as consequências que essa atitude pode ocasionar.

O FUTEBOL É UM ESPETÁCULO se tiver como ideia principal abolir qualquer tipo de violência.

A incitação à agressividade e ao ataque é contrária ao real sentido de “ESPETÁCULO” em qualquer esporte.

Sr Emiliano Díaz, o mundo está clamando por PAZ. CHEGA de GUERRA!

A humanidade já está vivendo e vendo intermináveis episódios de violência todos os dias.

O futebol é um esporte de alto alcance em entretenimento.

Que possamos atingir seu real intuito, trazer alegria ao povo.

Use sua voz pra pedir PAZ nos estádios, para que as torcidas possam ir às arenas levando suas famílias com segurança.

Assim, que nossas crianças cresçam incentivadas a continuarem torcendo nas arquibancadas sem pânico.

Não aumente o terror e o medo que certamente estão acabando com o ESPETÁCULO que deve ser o FUTEBOL.

A ABRAFUT tomará medidas cabíveis a respeito desse lamentável fato e continuará protegendo sua classe, rebatendo atitudes que possam trazer prejuízo moral, físico, psicológico ou de qualquer natureza para arbitragem brasileira.

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Estrela da Casa fracassa em audiência e direção da Globo toma atitude

“Deu ruim!” O programa Estrela da Casa fracassou na audiência e a direção, provavelmente, deve dar um ponto final na atração. Apresentado pela talentosa Ana Clara, o reality show musical, no último domingo (25), chegou a atingir 8,2 pontos de média na Grande São Paulo.

Em contrapartida, o Fantástico, que foi exibido anteriormente, registrou 15,4 pontos. Além disso, duas atrações da programação matinal do dia ultrapassaram o reality: Globo Rural (9 pontos) e Auto Esporte (8,7).

Nas redes sociais, os internautas reprovaram associar o fracasso do programa à apresentadora Ana Clara. “A Ana Clara tem um potencial enorme. É super talentosa e boa no que faz, mas esse programa é muito ruim”, disse um usuário. “Ana Clara é maravilhosa, o problema é o programa”, comentou outro.

Em entrevista à revista Contigo, a jovem falou sobre a responsabilidade de apresentar um programa na emissora: “É uma grande responsabilidade, sim, entendo o peso que tem nesse cargo, mas todos os dias tento colocar na minha cabeça que é a realização de um grande sonho pra mim, é um objetivo que venho buscando nos últimos seis anos”, disse ela.

E continuou: “Estou curtindo e mais me divertindo com a ideia do que vem pela frente do que focando no peso e na responsabilidade que é isso”, disse a famosa.

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Boulos chama Marçal de “criminoso” e critica Ricardo Nunes

O candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSol-SP) chamou o também candidato Pablo Marçal (PRTB-SP) de “coisa abjeta”, “criminoso” e “marginal” em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (26/8). A fala aconteceu após pergunta da jornalista Raquel Landim, do UOL, que questionou pronunciamento do deputado federal em que ele afirmou que o prefeito Ricardo Nunes (MDB-SP) e Marçal são “duas faces da mesma moeda”. Questionado se essa afirmação não estaria “normalizando” o coaching, Boulos afirmou que ele jamais faria a normalização do adversário, mas que não poderia deixar de destacar a relação de Nunes com o bolsonarismo.

“Marçal representa esse suco puro da extrema direita de ódio e de mentira”, destacou. “O Ricardo Nunes é o candidato oficial do Bolsonaro, que fez, além de todos esses gestos verbais ao Bolsonaro que eu disse, ele mantinha um secretário de Mudanças Climáticas que era negacionista do aquecimento global.”

Boulos ainda destacou que “acusações e fake news não são privilégio do bolsonarismo raiz” e que já foi vítima de notícias falsas de ambos os candidatos. “O Marçal inventou fake news e faz de um jeito mais histriônico, mais agressivo, mais violento, mas o Ricardo Nunes outro dia deu uma entrevista em que, em uma única frase, disse que eu era do Hamas, do Comando Vermelho e tomava a casa dos outros, isso é fake news”, afirmou.

A entrevista de Boulos ao Roda Viva é a terceira de uma série de entrevistas com candidatos à prefeitura. O programa já entrevistou José Luiz Datena (PSDB-SP) e Tabata Amaral (PSB-SP).

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