Topete de “Garota do momento” largou faculdade e sonha tocar no Rock in Rio

Para Gabriel Milane, está sendo um privilégio interpretar o personagem Topete em Garota do momento, da Globo. Em sua primeira novela, o jovem ator lembra que, na primeira vez que se assistiu na televisão, deu um frio na barriga. “Era o início de um novo ciclo, e felizmente tudo tem sido maravilhoso desde então. A cada dia que passa aprendo e cresço ainda mais como ator. O ambiente de trabalho ajuda muito, meus colegas mais experientes são minha referência direta”, afirmou, em entrevista.

Com uma carreira em ascensão, o paulistano de 24 anos começou a trabalhar aos 10 fazendo comerciais de grandes marcas, e revelou à reportagem como sua paixão pela atuação o levou a abandonar a faculdade de sistemas de informação, na USP, e seguir seu sonho. A decisão foi motivada, paradoxalmente, pela incerteza da profissão de ator. “Eu sentia que tudo que eu almejava ainda estava muito longe, e que fazia mais sentido seguir por um caminho ‘seguro’. Provavelmente, hoje estaria trabalhando em algum banco ou escritório, assim como meus colegas de faculdade. Foi então que decidi embarcar de vez na jornada que é trabalhar com arte. Eu não poderia desperdiçar mais nenhum tempo insistindo em algo que, no fim, não me faria feliz.”

Topete é um jovem rebelde típico dos anos 1950 que adora andar de lambreta, jogar boliche, sair com os amigos e paquerar os brotinhos. Sobre sua preparação para interpretar Topete, Gabriel disse que consumiu muito conteúdo da época e estudou os principais bad boys do cinema, como James Dean e Marlon Brando. “Pensava sempre que Topete conhecia de cabeça todos esses atores e seus trabalhos”, disse. Mas o que mais o ajudou foram as preparações com o elenco jovem. “Fiquei encantado com o grupo, que me acolheu com muito carinho e me permitiu tomar liberdade para criar e brincar junto”, elogiou.

O público tem reagido bem ao personagem Topete, e Gabriel disse que é “muito bonito” ver a evolução do público frente ao personagem. “Logo no começo, o personagem sempre se mostrou levado, brincalhão e com uma falta de bom senso. Apesar disso, acredito que Topete tenha tantos sonhos quanto qualquer outro jovem. Sua rebeldia também tem suas motivações. Posso garantir que não faltarão novidades na estrada desse topetudo”, adiantou ele, com um sorriso.

Antes de estrear na novela das 18h da Globo, Gabriel atuou na série De volta aos 15, da Netflix, protagonizada pela atual colega de elenco Maísa Silva. Para ele, foi um projeto “engrandecedor”, já que sempre teve vontade de trabalhar em algum projeto voltado para o público mais jovem. “Pude aprender de perto com grandes colegas. Alguns deles, inclusive me acompanham até hoje, em Garota do momento. O Hugo foi um divisor de águas em minha carreira. Com ele, veio a certeza de que tudo poderia dar certo, e que eu já estava preparado para alçar voos maiores.”

O rapaz também esteve na série Pico da neblina, da Max. “Interpretei Nico, um jovem da periferia que, junto de seu parceiro Xandão, entra no mundo do crime. Foi um dos maiores desafios que tive, pois além de ser meu primeiro papel no streaming, as cenas de movimentação tornaram o trabalho ainda mais complexo. Felizmente, esse foi meu ponto de partida, e saí de lá ainda mais preparado para os próximos desafios que viriam em breve.”

Em relação à transição do streaming para a tevê aberta, Gabriel ressalta a diferença no ritmo. “Em ambos é preciso estar sempre preparado, mas acredito que, na tevê, exige uma dedicação maior, mais intensa e por mais tempo. Afinal, também estamos falando de mais cenas e capítulos. Existe um arco todo de meses em que os personagens se atravessam e se desenvolvem. Mas, seja no streaming, seja na tv, seja no teatro ou em qualquer outro meio, minha certeza é de que não quero nunca mais fazer outra coisa a não ser colaborar com a minha arte para contar boas histórias”, ressaltou.

Além de sua carreira na dramaturgia, Gabriel também revelou sua paixão pela música. Ele toca e canta desde criança. Aprendeu sozinho, já que a família não tinha dinheiro na época para pagar uma aula de música, mas a avó sempre o influenciou nesse sentido. “Foi ela quem me deu meu primeiro violão, que aprendi a tocar principalmente pela internet. Depois, fui para o piano, guitarra, baixo, teclado.. Posso dizer que toco bem esses instrumentos”, explica ele, que também compõe, e é apaixonado por isso. “Tenho canções de quando eu tinha 13 anos. Apesar disso, sempre fiquei tímido em mostrar meu som para as pessoas. Este ano, decidi que vou tirar isso da minha cabeça, afinal, arte é pra ser compartilhada mesmo.

Gabriel planeja lançar sua primeira música em fevereiro e sonha em tocar no Rock in Rio. “Quem sabe um dia!”, apostou. “Quero seguir contando histórias e compartilhando minha atuação com as pessoas”, disse ele sobre seus planos para o futuro. “Amo o que faço, tenho o melhor trabalho do mundo e não trocaria por nada”, concluiu.

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Campeão do ‘BBB 7’, Diego Alemão fala pela primeira vez de prisão por porte ilegal de arma

Campeão do “BBB 7”, Diego Alemão, de 43 anos, falou pela primeira vez em uma entrevista sobre sua prisão em setembro de 2023, por porte ilegal de armas, após ameaçar disparar em ruas da Zona Sul do Rio de Janeiro.

Ele explicou que, no momento da confusão, estava sendo ameaçado e, por isso, decidiu colocar uma arma na cintura para se proteger.

“Não atirei em ninguém, mas eu estava pronto para me defender”, disse ele, ao podcast “Papagaio falante”, de Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, dando sua versão sobre o ocorrido:

“Coloquei dois grandes estelionatários do Brasil em cana, junto com amigos meus da polícia. Porque eles vieram para cima de mim, e eu falei: ‘aqui não tem bobo, não’. A gente montou uma operação policial e pegamos ele. Três dias depois eles estavam fora e vieram para cima pesado, com muita ameaça, e eu não arreguei. Hoje eu penso que seria mais barato eu ter pago. Tomei a decisão errada, decidi não pagar”.

Diego ficou preso por apenas duas horas. Em agosto do ano passado, ele firmou um acordo de não persecução penal com o Ministério Público do Rio de Janeiro, o que resultou na ausência de um processo formal. No entanto, ele teve que pagar R$ 10 mil ao Instituto Nacional do Câncer (Inca). O MP ofereceu o acordo por entender que se tratava de um crime de menor potencial ofensivo, cujo dano poderia ser reparado por meio de uma compensação financeira.

“Foram momentos dificílimos que passei na vida. E acabei indo para um caminho que não devia. E, graças a Deus, após tomar essas pancadas…” contou ele, lembrando que sua família tentou intervir:

“Naquele momento, eu optei por parar e analisar e colaborar, e fui buscar um pouco de respeito nos EUA, para ter um pouco mais de paz e sossego. E, graças a Deus, consegui me encontrar novamente”.

Diego Alemão também compartilhou que está solteiro e voltou ao Rio de Janeiro para ficar com a mãe, após a morte de seu pai.

Em junho do ano passado, o MP havia oferecido denúncia contra Diego porque ele nem seu representante legal haviam comparecido à audiência especial para homologação do acordo proposto..

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Veja fotos do ex-BBB Diego Alemão

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Diego Alemão no Big Brother Brasil 7 — Foto: Divulgação TV Globo

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Íris, Diego Alemão e Fani no “BBB 7” — Foto: Arquivo/Globo

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O ex-BBB Diego Alemão — Foto: Reprodução

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Diego Alemão — Foto: Fabio Guimaraes / Agência O Globo

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O ex-BBB Diego Alemão — Foto: Reprodução Instagram

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Diego Alemão foi vencedor do reality show em sua sétima edição— Foto: Reprodução / Instagram

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Diego Alemão no Big Brother 7 — Foto: TV Globo / Kiko Cabral

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Diego Alemão ensaia para a dança no gelo — Foto: Divulgação

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Ex-BBB Diego Alemão saindo da 12º DP após pagar fiança por porte ilegal de armas — Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo

Relembre o caso:

Em setembro de 2023, o ex-BBB foi preso por porte ilegal de arma ao ameaçar dar tiros em ruas da Zona Sul do Rio. De acordo com agentes, Diego dizia que daria tiros em uma esquina de Ipanema. Após as ameaças, ele pegou um táxi e foi preso na Avenida Delfim Moreira, no Leblon, bairro vizinho. Ele pagou uma fiança no valor de R$ 4 mil e foi liberado.

Na ocasião, o campeão do “BBB 7” foi internado em uma clínica de reabilitação poucas horas depois de sair da 12º DP (Copacabana). Na época, o advogado dele afirmou que ele foi hospitalizado por depressão e uso de substâncias químicas. Em outubro, ele iniciou o tratamento na Califórnia.

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“Com autorização médica, decidimos dar início a tratamento específico de desintoxicação nos Estados Unidos, conhecido mundialmente por ter as melhores clínicas de reabilitação. Estive pessoalmente na clínica na Califórnia, conhecendo suas dependências, profissionais e métodos de trabalho”, afirmou o advogado na época.

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Patinadores americanos e russos estão entre as vítimas do acidente nos EUA

Patinadores artísticos norte-americanos e russos estão entre as vítimas do acidente entre um avião da American Airlines e um helicóptero militar em Washington. As aeronaves colidiram e caíram no rio Potomac na noite de quarta-feira (29/1).

A organização de patinação artística dos Estados Unidos disse que está “devastada pela tragédia”. “Esses atletas, treinadores e familiares estavam voltando para casa do National Development Camp, realizado em conjunto com o US Figure Skating Championships em Wichita, Kansas”, afirmou a organização. Os nomes dos atletas ainda não foram divulgados.

O governo russo confirmou que o casal de patinadores artísticos Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, campeões mundiais em 1994, também estavam no avião. “Infelizmente, vemos que os tristes relatos foram confirmados. Nossos compatriotas estavam no avião”, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

O avião estava com 64 pessoas a bordo, sendo 60 passageiros e quatro tripulantes. O helicóptero transportava três militares e estava em um “voo de treinamento”. Segundo o corpo de bombeiros, ao menos 30 corpos foram retirados das águas.

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“Neste momento, não acreditamos que haja sobreviventes”, disse o comandante dos bombeiros de Washington, John Donnelly, em uma entrevista coletiva no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, nesta quinta-feira (30/1).

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As chances de sobrevivência dos passageiros por muito tempo nas águas geladas do Potomac são pequenas. “A água fria elimina rapidamente o calor do corpo, o que pode levar ao choque térmico no primeiro minuto, a perda do controle muscular em 10 minutos ou hipotermia em 20 a 30 minutos”, afirma o site do Serviço Meteorológico Nacional.

O comandante dos bombeiros de Washington pontuou que “as condições são extremamente difíceis para os socorristas” por causa do “frio, vento forte e gelo” no rio. A operação de busca e resgate envolve quase 300 socorristas e conta com mergulhadores auxiliados por refletores potentes.

Com informações da AFP*

Texto já definiu seu favorito para assumir o comando técnico do Botafogo

O Botafogo segue na busca por um treinador desde a saída de Artur Jorge, que assumiu o comando do Al Rayyan, do Qatar. Sendo assim, John Textor, dono da SAF alvinegra, já definiu um novo favorito para substituir o português que conquistou a Libertadores e o Brasileirão na última temporada. Trata-se do espanhol Rafa Benítez, de 64 anos. A informação é do portal “ge”.

Dessa forma, o clube fez os primeiros contatos com o profissional e agora parte para a negociação salarial e tempo de contrato. Caso as conversas avancem, o Alvinegro poderá, enfim, ter um novo treinador, visto que Artur deixou o comando, de forma oficial, no dia 3 de janeiro.

Vale destacar que o espanhol era uma das três opções de Textor. Além dele, Vasco Matos, do Santa Clara, e Tata Martino, livre no mercado, também interessavam. O argentino, porém, descartou assumir o clube carioca, no momento, em entrevista à uma rádio de seu país.

Por outro lado, Vasco Matos demonstrou interesse na oportunidade no Brasil e agradou, entretanto internamente é considerado uma aposta comparada aos outros dois nomes.

O empresário pretende manter o estilo de jogo intenso que conduziu o Alvinegro aos títulos da Libertadores e do Brasileirão em 2024 e quer um nome europeu para encaixar à filosofia. No entanto, o clube não tem pressa para um possível acerto, já que considera abril como início da temporada.

Por fim, Rafa Benítez conquistou o título da Champions League de 2005 com o Liverpool, em final histórica contra o Milan. Desde então, passou por Inter de Milão (ganhou o Mundial de Clubes de 2010), Chelsea, Napoli, Real Madrid, Newcastle, Dalian Pro (China), Everton e Celta.

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Presidente da ADPF defende autonomia da PF para impedir interferência política

Quando um governo assume é nomeado um novo diretor-geral da Polícia Federal (PF). Essa movimentação costuma gerar medo de interferência nas ações da instituição, segundo o presidente da Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal (ADPF), Luciano Leiro. Para o delegado federal, portanto, é preciso haver autonomia da PF por meio de mandatos para o diretor-geral que assumir.

Em entrevista ao CB.Poder desta terça-feira (28/1) — uma parceira do Correio com a TV Brasília —, Leiro comentou sobre o impacto negativo causado pela falta de autonomia administrativa da PF. Ele lembrou que, durante os quatro anos do último governo, a instituição mudou de diretor-geral quatro vezes e apontou que ao trocar o “gestor maior”, o resto da pirâmide também muda em efeito cascata. A entrevista foi concedida às jornalistas Samanta Sallum e Ana Maria Campos.

Assista à entrevista completa:

“É preciso que a gente tenha essa autonomia. Hoje, o diretor-geral não tem autonomia para nomear. Ele pode até, na prática, não ter tido nenhuma interferência política, mas não tem essa garantia de nomear todos os seus subordinados, a sua diretoria, o seu superintendente, sem o crivo político, porque para nomeação passa ou pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), a depender do cargo, ou pela Casa Civil”, afirmou o delegado federal.

O especialista defendeu ainda que seja feita uma lista tríplice para a nomeação ou que sejam criadas outras formas para que o diretor permaneça os quatro anos do mandato do novo governo e tenha autonomia institucional. Ele frisou que, quando não se tem essa autonomia, mesmo que não tenha havido uma interferência política direta, a impressão passada será essa.

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“Eu me lembro muito no governo passado que, toda vez que mudava alguém, saía dizendo ‘ah, fez isso porque aquilo outro’. Agora, também. Então, isso é do governo de ocasião, não é de um governo específico. Sempre acontece isso”, afirmou Leiro.

*Estagiário sob a supervisão de Andreia Castro

Tudo o que se sabe sobre ‘Mayhem’, o novo álbum de Lady Gaga

Lady Gaga confirmou nesta segunda-feira (27) o lançamento de seu aguardado sétimo álbum de estúdio, intitulado Mayhem. O disco chega às lojas físicas e às plataformas digitais no dia 7 de março, marcando o início de uma nova fase na carreira da artista.

O anúncio oficial aconteceu ao término de uma contagem regressiva disponibilizada no site oficial da cantora na última semana. Durante os sete dias de espera, Lady Gaga utilizou suas redes sociais para homenagear seus trabalhos anteriores, incluindo a trilha sonora de Coringa: Delírio a Dois, filme no qual interpretou a icônica personagem Arlequina.

Os fãs já haviam especulado o título e a data de lançamento de Mayhem após a aparição de outdoors eletrônicos com a arte do álbum em várias cidades dos Estados Unidos. A confirmação veio às 13h (horário de Brasília), quando a contagem regressiva chegou ao fim, provocando uma avalanche de comentários nas redes sociais.

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Uma publicação compartilhada por Lady Gaga (@ladygaga)

Mayhem promete trazer uma sonoridade sombria e eletrizante, já evidente nos dois singles lançados previamente. “Disease” foi o primeiro gostinho do dark-pop que dominará o disco, enquanto “Die With A Smile”, parceria com Bruno Mars, consolidou o potencial do álbum. O dueto já se tornou um sucesso global e está concorrendo nas categorias de Canção do Ano e Melhor Performance Pop de Duo ou Grupo no Grammy Awards 2025, que ocorre neste domingo (2).

Lady Gaga: O que esperar de ‘Mayhem’

Os fãs já puderam sentir um gostinho do que está por vir com os lançamentos dos singles “Disease” e “Die With a Smile”.

O primeiro alcançou o número 27 na Billboard Hot 100, e o segundo, com a colaboração de Bruno Mars, ficou nada menos que oito semanas no topo da Billboard Global 200. Esses lançamentos prepararam o terreno para o grande lançamento de Mayhem, criando um buzz que só fez aumentar a expectativa para o álbum completo.

O primeiro single oficial do álbum será lançado no dia 2 de fevereiro, durante o intervalo comercial da transmissão do Grammy de 2025, o que promete ser uma grande surpresa para os fãs e para os espectadores do evento. Mais uma vez, Lady Gaga surpreende com a escolha do momento perfeito para fazer seu anúncio e fazer todo o mundo falar sobre ela.

Além da música, Lady Gaga também compartilhou um pouco de seu processo criativo durante uma entrevista à Vogue no ano passado. Ela revelou que seu noivo, Michael Polansky, foi uma grande influência em seu retorno ao pop. Ele sugeriu que ela criasse um álbum pop, algo que Gaga abraçou com entusiasmo, deixando claro que “fazer música pop é o que realmente a faz feliz”.

Em entrevista recente, Gaga detalhou o som do novo álbum, afirmando que Mayhem “saltar ao redor de gêneros de maneira quase corrupta”, mas, no final, tudo se resolve com uma mensagem de amor.

Brasil endurece tom com Trump: por que deportações são 1ª crise do novo governo dos EUA com América Latina

A política de deportações em massa de Donald Trump abriu a primeira crise diplomática dos Estados Unidos com a América Latina.

O governo brasileiro convocou o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Gabriel Escobar, para prestar esclarecimentos sobre os voos enviados pelo governo americano com brasileiros deportados usando algemas.

Na conversa, a secretária de Assuntos Consulares do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Márcia Loureiro, pediu informações sobre o tratamento dado pelos americanos aos cidadãos brasileiros. A reunião foi realizada na tarde desta segunda-feira (27/1).

O encarregado de negócios é, no momento, a mais alta autoridade da embaixada americana em Brasília — enquanto um novo representante para chefiar a missão não é designado oficialmente pelo governo de Donald Trump e confirmado pelo Brasil.

Segundo estimativas, vivem hoje irregularmente nos Estados Unidos cerca de 11 milhões de migrantes, sendo sete milhões deles latinos, um dos maiores alvos do republicano.

A promessa de Trump de realizar “a maior deportação da história da América” foi colocada em prática logo na primeira semana de seu governo, afetando diretamente cidadãos brasileiros, colombianos e mexicanos que viviam nos Estados Unidos.

Por ordem de Trump, o Departamento de Defesa americano passou a ceder aviões militares com o objetivo imediato de deportar mais de 5 mil migrantes não documentados detidos na fronteira do México com os Estados Unidos.

Esses voos militares se somam aos frequentes voos civis que já eram operados, desde os governos anteriores, pelo Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos EUA (ICE, na sigla em inglês), para deportar migrantes, que continuam a ocorrer.

No entanto, Trump estabeleceu uma meta de acelerar essas deportações, chegando a 1 milhão de deportações por ano. O número é mais do que o dobro do máximo de deportações realizadas em um único ano nas últimas décadas, segundo dados do Departamento de Segurança e do ICE.

A situação na região levou a presidente de Honduras, Xiomara Castro, que também lidera a Comunidade de Países Latino-americanos e Caribenhos (Celac), a anunciar no domingo (26/1) a convocação de uma reunião emergencial para discutir a resposta à política migratória de Trump.

O encontro será nesta quinta-feira (30/1). Até o fechamento desta reportagem, o Itamaraty ainda não havia respondido sobre a participação do Brasil na reunião.

Na sexta-feira (24/1), o primeiro avião de repatriados brasileiros enviado por Trump chegou ao Brasil, causando desconforto ao Itamaraty, que classificou a operação como “degradante” — os deportados desta viagem já haviam sido presos ainda durante o governo de Joe Biden.

O ministério das Relações Exteriores também afirmou que pedirá esclarecimentos ao governo americano diante das condições com que 88 brasileiros chegaram no Brasil no voo de repatriação: algemados nos pés e nas mãos, em uma aeronave em mau estado.

“O uso indiscriminado de algemas e correntes viola os termos de acordo com os Estados Unidos, que prevê o tratamento digno, respeitoso e humano dos repatriados”, diz a nota do Itamaraty.

O governo também afirmou considerar “inaceitável” que as condições acordadas entre os dois países para a realização de voos de deportações desde 2018 não sejam respeitadas.

Os mais de 2 milhões de brasileiros que vivem nos Estados Unidos atualmente representam a maior comunidade fora do Brasil. Desses, ao menos 230 mil estão vivendo sem documentos, segundo o Instituto Pew Research Center.

Ameaças à Colômbia

A maior escalada dessa crise imigratória foi com a Colômbia, que foi além, recusando o pouso de aviões americanos e quase dando início a uma espécie de guerra tarifária com os Estados Unidos.

O presidente Gustavo Petro não autorizou o pouso de dois voos militares americanos que levavam migrantes ao território colombiano. O colombiano cobrou um “protocolo digno” para os passageiros para que eles não fossem tratados como “criminosos”, exigindo que as deportações fossem feitas em “aeronaves civis”.

Em resposta, Trump reagiu acusando o governo colombiano de “violar suas obrigações legais quanto a aceitar os criminosos que eles mandaram à força aos Estados Unidos”.

E anunciou “medidas retaliatórias urgentes e decisivas” em uma publicação em seu site de mídia social Truth Social, incluindo tarifas, sanções de visto e inspeções aprimoradas em colombianos na fronteira.

A retaliação de Trump seria imposta por meio de tarifas de 25% sobre os produtos importados pelos Estados Unidos da Colômbia, país de origem de um quarto de todo o café consumido nos Estados Unidos.

O presidente americano também suspendeu a emissão de todos os vistos americanos na Embaixada dos Estados Unidos em Bogotá, além de revogar os vistos de Petro e de membros do seu governo.

Petro respondeu na rede social X com uma publicação anunciando suas próprias tarifas de, ao menos, 25% contra produtos americanos. E celebrou a herança da Colômbia.

“Seu bloqueio não me assusta, porque a Colômbia, além de ser o país da beleza, é o coração do mundo”, disse ele.

Não deu tempo de se esclarecer como esse tarifaço se daria na prática, já que Colômbia e Estados Unidos têm um tratado de livre-comércio entre si. Inclusive, do ponto de vista histórico, Bogotá é um dos mais antigos aliados de Washington na América Latina.

Antes que a maioria dessas medidas fosse colocada em prática, a crise arrefeceu, com o governo da Colômbia informando que superou o impasse com o governo dos Estados Unidos e recuou sobre a decisão de não receber os aviões.

Mulher participa de um culto na Starting Point Community Church, que auxilia membros da comunidade de migrantes recém-chegados, em Chicago

Bogotá passou a aceitar os voos com migrantes deportados, e Gustavo Petro ofereceu até mesmo o avião presidencial colombiano para voos do tipo.

O episódio, que durou um fim de semana, reforçou o discurso nacionalista de Trump. A Casa Branca se declarou vitoriosa e emitiu uma nota dizendo que “os eventos deixam claro para o mundo que a América é respeitada novamente”.

Diante da tensão, o ministro da Justiça brasileiro, Ricardo Lewandowski afirmou que a reação do Brasil diante das deportações foi “sóbria”.

“Tivemos uma reação muito sóbria. Não queremos provocar o governo americano, até porque a deportação está prevista em tratado, mas obviamente essa deportação tem que ser feita com respeito aos direitos fundamentais das pessoas, sobretudo daqueles que não são criminosos”, afirmou ele em um evento em São Paulo.

Mas o ministro reforçou que a conduta do governo americano foi “inadmissível”.

“Os americanos exigiram que os brasileiros, já em território nacional, sob a custódia do Estado brasileiro, permanecessem acorrentados e ingressassem em outro avião que estava vindo dos Estados Unidos. Isso é absolutamente inadmissível. Eles não tinham nenhuma acusação do ponto de vista criminal.”

O avião que vinha dos Estados Unidos com os deportados brasileiros tinha como destino Belo Horizonte (MG), mas teve de fazer um pouso forçado em Manaus (AM) devido a problemas técnicos.

Diante das violações e do mau estado da aeronave americana, as autoridades brasileiras não autorizaram o seguimento do voo fretado para Belo Horizonte. O grupo pernoitou em Manaus e embarcou no dia seguinte em voo da Força Aérea Brasileira (FAB) até a capital mineira.

Migrantes na fronteira do México choraram quando souberam da suspensão do aplicativo que organizava os pedidos de entrada nos EUA

Fique no México x México te Abraça

Em meio às crises diplomáticas entre países da região, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, afirmou nesta segunda-feira (27/1), durante uma conferência semanal com a imprensa, que na primeira semana do governo Trump, entre 20 e 26 de janeiro, 4.094 pessoas – “a grande maioria mexicanos e mexicanas” foram deportadas dos EUA para o México.

A mexicana afirmou, no entanto, que o número é dentro do normal para o país. “Não houve um incremento substancial”. Sheinbaum lembrou que o tema não é novo para o México. “Existe um grupo de trabalho atuando sobre este tema”, disse. “Isso não é novo para o México. O México tem uma história de repatriação muito importante.”

A presidente afirmou também que o país tem o Programa México te Abraça, que acolhe deportados na fronteira e nos aeroportos do México.

“Queremos que saibam que estamos preparados, que estamos prontos para apoiar os nossos concidadãos e temos a certeza de que chegaremos a acordos com o governo do presidente Trump assim que os canais apropriados forem estabelecidos”, disse Sheinbaum.

Para tal, o México anunciou o reforço das suas redes consulares nos Estados Unidos, onde conta com 53 escritórios. Ele também promoveu um aplicativo para celular, o ConsulApp, para informar os migrantes sobre seus direitos e que também possui um botão de alerta para avisar em caso de deportação iminente.

Construção do muro na fronteira entre o México e os EUA foi iniciada no primeiro mandato de Trump e deve ser retomada agora

As políticas agressivas contra imigrantes começaram a avançar ainda enquanto Trump discursava no Capitólio durante a posse, no último dia 20. Naquele momento, o aplicativo do governo americano, que organizava as solicitações de migrantes que desejavam entrar legalmente nos EUA, o CPB One, saiu do ar.

Por meio do CBP One, migrantes na fronteira realizavam agendamentos e aguardavam ser chamados. Todos os agendamentos foram cancelados assim que o aplicativo saiu do ar. Na fronteira com México, houve registros de migrantes que choraram, lamentando o fim do programa.

Enquanto isso, Trump assinava uma ordem executiva determinando o fim do direito à cidadania automática a filhos de estrangeiros nascidos nos EUA. A medida, porém, envolve mudar a Constituição americana e por isso já está no meio de um imbróglio jurídico que só deve ser decidido pelas mãos da Suprema Corte.

O republicano também anunciou a retomada do programa Fique no México, que obriga pessoas que solicitaram asilo aos Estados Unidos, e não são mexicanas, a aguardarem por uma resposta no México.

O programa foi lançado por Trump em 2019, em seu primeiro mandato. A ofensiva contra imigrantes também fez parte das primeiras políticas instituídas pelo republicano naquela época.

Logo que assumiu, ainda em janeiro de 2017, Trump assinou um decreto instituindo a construção de um imenso muro na fronteira com o México, uma de suas promessas de campanha.

Em meio a uma briga sobre quem deveria financiar a construção do muro – os Estados Unidos, ou como defendia Trump, o México – a construção só teve início, de fato, em 2019.

Mas assim que assumiu a Casa Branca, em 2021, o democrata Joe Biden determinou pela suspensão da obra.

No pacote anti-imigração anunciado nos últimos dias, Trump prometeu também retomar a construção do muro.

El Salvador: “Terceiro país seguro”

Ao contrário das tensões ocorridas com o governo Petro, a posição do presidente de El Salvador, Nayib Bukele, tem sido diferente.

Embora em julho passado Trump tenha dito a Bukele que seu país estava “enviando seus assassinos para os Estados Unidos” e que ele não estava fazendo um “trabalho maravilhoso” como afirmava, na semana passada eles se aproximaram.

Trump telefonou ao seu homólogo para falar sobre a luta contra a imigração ilegal e gangues criminosas como o Trem Aragua – espalhadas por vários países latino-americanos -, segundo a Casa Branca.

“O presidente Trump também elogiou a liderança do presidente Bukele na região e o exemplo que ele dá a outras nações do Hemisfério Ocidental”, afirmou a sede executiva dos EUA em um comunicado.

Guatemala prepara plano

O governo da Guatemala anunciou que preparou um plano para receber deportados, com a criação de abrigos e programas de reintegração profissional, entre outras ações.

Danilo Rivera, diretor do Instituto Guatemalteco de Migrações (IGM), indicou esta segunda-feira em entrevista coletiva que entre 1º e 24 de janeiro houve quase 3.300 guatemaltecos que retornaram de avião dos Estados Unidos e do México.

Sob a nova administração de Donald Trump, os voos começaram em 24 de janeiro, quando um total de 265 pessoas foram deportadas em três voos, dois operados em aeronaves militares e um fretado.

Nesses três voos viajavam 154 homens, 105 mulheres, um adolescente e cinco menores, segundo o balanço do Instituto Guatemalteco de Migrações.

Rivera esclareceu que esta dinâmica vai continuar, pelo que se espera que haja uma negociação para coordenar o regresso destas pessoas.

O responsável informou que está em discussão a construção de um espaço para servir os compatriotas e prestar cuidados psicossociais a eles.

Honduras nega a chegada de deportados

Na disputa entre Colômbia e Estados Unidos, inicialmente foi informado que os aviões com deportados que estavam previstos para serem enviados ao país latino-americano finalmente voariam para Honduras.

No entanto, o governo hondurenho negou esta informação, segundo o jornal local El Heraldo.

“Falso. Digo isso com propriedade e depois de ter checado”, afirmou o vice-chanceler de Assuntos Consulares, Antonio García, ao jornal.

Por sua vez, o diretor do Instituto Nacional de Migrações (INM), Wilson Paz, abordou a questão da mesma forma: “Acho que é uma informação incorreta, talvez tenham confundido que haveria uma convocação entre as duas nações sobre a questão da Celac.” .

Paz acrescentou que “só recebemos voos com hondurenhos”.

A Agência Hondurenha de Aeronáutica Civil emitiu um comunicado no qual informou que não houve voos de “aeronaves militares dos Estados Unidos com deportados de nacionalidade colombiana” e que a agência “se manterá informada sobre qualquer evento relacionado à deportação de imigrantes de qualquer nacionalidade, atendendo às regulamentações nacionais e internacionais”.

Claudia Raia faz confissões sobre vida sexual após menopausa

Claudia Raia abriu o jogo sobre como está sua libido após a chegada da menopausa. A atriz, aos 58 anos, entregou que seus desejos sexuais se intensificaram entre quatro paredes com o marido, Jarbas Homem de Mello.

Em entrevista ao programa Goucha, exibido em Portugal, a artista detalhou sobre a vida sexual do casal. “O [meu] desejo sexual permanece e bom. Esse é um dos sintomas avassaladores [a perda de libido]. Secura vaginal, desconforto vaginal no ato sexual, são muitas variantes, muitos incômodos ao mesmo tempo, e a falta de libido, então por que você vai se machucar com um negócio que você nem está sentindo vontade de fazer?”, contou.

Claudia Raia ainda surpreendeu ao entregar que possui uma espécie de coleção de brinquedos para utilização do próprio prazer. “Volta e volta bem, com qualidade (risos). Os brinquedos [sexuais] ajudam e muito. Hoje, os vibradores são brinquedos com prescrição médica. Tenho 17 vibradores em casa e quando a Sofia [filha de Claudia com Edson Celular] fez 12 anos, eu dei um vibrador para ela e disse: ‘Vá se investigar, vai saber do que você gosta’. Hoje é prescrição médica”, disse.

A atriz afirmou que possui inúmeros modelos de vibradores, visto que utiliza cada um de acordo com o momento e seu próprio amor. Ela, que se tornou mãe pela terceira gravidez aos 55 anos, destacou que buscou desconstruir o estereótipo criado em torno de mulheres como ela que ultrapassaram o cinquentenário.

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Como Lola Young viralizou com o hit ‘Messy’

A cantora britânica Lola Young está vivendo um momento especial em sua carreira graças ao sucesso do single “Messy”, que atualmente ocupa a 29ª posição no Hot 100 da Billboard. Em entrevista à Variety, a artista abriu o coração sobre o processo criativo por trás da canção, que nasceu em um período turbulento de sua vida pessoal.

“Meu relacionamento estava acabando, e [a música] foi uma forma de encerrar esse ciclo para mim”, revelou Lola. Contudo, “Messy” não se limita a refletir sobre o fim de um romance. “Comecei a pensar sobre meu relacionamento comigo mesma. Eu tenho uma boca grande e sou uma mulher barulhenta. Eu tenho que assumir isso”, confessou, destacando como a música também traz críticas sobre sua própria personalidade.

Colaboração criativa e atmosfera retrô

A demo de “Messy” foi apresentada a Solomonophonic e Connor Dickinson, colaboradores frequentes de Lola, e a produção ganhou vida no lendário estúdio 64Sound, em Los Angeles. “O estúdio tem equipamentos antigos, sintetizadores vintage, e você pode gravar tudo em fita. Parece que você voltou aos anos 1970”, descreveu a cantora, evidenciando o toque nostálgico que permeia o single.

Lola confessou que não esperava que a música se tornasse um sucesso imediato. “Não foi como: ‘Oh, esse é um hit’. Minha gravadora diz que sabia, mas eu não acho que alguém pode realmente prever o que vai funcionar”, explicou. Apesar das incertezas, a equipe tinha uma visão clara sobre o som e a estratégia de lançamento do single.

Próximos passos

Com o sucesso de “Messy”, Lola Young já está focada em seu próximo projeto. A cantora confirmou que está trabalhando em seu segundo álbum, prometendo continuar explorando temas pessoais e experimentando sonoridades únicas.

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“Família Paiva merece tudo isso”, diz Fernanda Torres após indicação ao Oscar

Após ser indicada ao Oscar de melhor atriz pela atuação no filme Ainda estou aqui, a atriz Fernanda Torres exaltou o legado da advogada e ativista Eunice Paiva. “Quem está movendo isso tudo é uma mulher chamada Eunice Paiva. Ela lutou com amor e sorriso. Uma mulher gigante. A família Paiva merece tudo isso”, disse a brasileira, em entrevista à GloboNews, nesta quinta-feira (23/1).

Fernanda também contou que não assistiu a transmissão pela televisão. Ela foi informada da indicação pelo marido e pelo filho mais velho. “Eu resolvi não assistir, inclusive, porque o meu nome é Torres, eles vão em ordem alfabética pelo sobrenome e o meu vem sempre no fim. Eu estava no meu quarto. Andrucha e Joaquim, subiram e falaram: ‘Nanda, rolou'”, afirma.

A atriz relatou que uma das cenas mais desafiadoras de Ainda estou aqui foi quando ela foi levada para ser interrogada junto com a filha Eliana Paiva. “É a primeira vez que aquela mulher entende que a lei não vale”, cita.

Outro momento marcante citado por Fernanda foi quando ela retornou para a casa 12 dias depois de ter ficado presa no Departamento de Operação de Informações — Centro de Operação de Defesa Interna (DOI-Codi), no Rio de Janeiro. Outra cena é quando ela leva os filhos para a sorveteria e olha para as famílias que estavam em volta já sabendo que o marido, Rubens Paiva, tinha sido morto. “Ali Eunice tem a consciência de que precisa seguir com os filhos”, diz.

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